quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Barack, o Lula dos EUA

Quando se fala em Democracia existe uma premissa básica de que todo governo é medido e avaliado por seu povo através do voto, se foi bem, tem voto, senão, não consegue retorno nas urnas. 

Por esse critério somente, Barack Hussein Obama já pode ser considerado um dos piores presidentes da história norte americana. Quando ele assumiu a presidência, em 2009, os democratas tinham uma maioria consistente no Senado (58 das 100 cadeiras), uma maioria acachapante no Congresso (256 das 441 cadeiras) e 28 governos estaduais. 

Quase oito anos depois, o estrago é considerável: o partido do presidente perdeu 63 cadeiras no Congresso e dez no Senado – agora é minoria nas duas casas –, além de 12 governos estaduais. Sem contar a fenomenal derrota sofrida pela sua candidata à presidente Hilary Clinton nas últimas eleições presidenciais.

Ao amigo do blog que tem o hábito de se informar pelos grandes portais de notícias do eixo Rio-São Paulo ou se deixa pautar pelas noticias do New York Times, essa situação é completamente incompreensível, afinal, Obama é sempre mostrado e descrito como o melhor presidente que a América já teve, um exemplo a ser seguido, um líder moderno para o mundo sombrio em que vivemos. 

Já os norte americanos, que viveram oito anos sob o governo de um homem que não passa de uma versão intelectualmente melhorada e substancialmente mais perversa de Lula, não esconderam sua insatisfação e escorraçaram os democratas em todas as instâncias do poder político (quer fazer uma analise de cenário? Use como referência, quem vive a realidade que você busca compreender. Quando perguntado sobre a situação no Iraque, Olavo de Carvalho respondeu: "Pergunte ao Iraquianos"). 

Sabendo que o povo americano não aguenta mais suas falácias e seu jogo de cena, Barack Hussein Obama resolveu marcar seus últimos dias na Casa Branca com uma série de medidas perniciosas e cruéis. 

A grande mídia, sempre favorável ao seu governo, tem descrito essa atitude como “o esforço de Obama para marcar seu legado”. Mas que raios de legado é esse? A verdade, amigos, está bem longe disso. Obama está usando a tática do inquilino raivoso, sabe o sujeito que pretende deixar a casa no pior estado possível para o próximo ocupante?. É por isso, e somente por isso, que ele e os democratas estão enfiando barbaridades goela abaixo do povo americano. Falaremos de algumas delas a seguir:

1- A expulsão de oficiais diplomáticos russos dos Estados Unidos e outras medidas impostas em resposta à possível ação de hackers russos durante a eleição presidencial deixou muita gente de cabelo em pé no m undo inteiro. O clima de Guerra Fria requentada só não ficou pior, porque Putin e o restante da liderança russa sabem muito bem que Obama agiu como um fanfarrão, apenas para desestabilizar o novo governo (lembra um certo ex-presidente brasileiro, réu em 5 processos, nos seus tempos de oposição. Tanto que a embaixada russa no Reino Unido publicou a seguinte mensagem em sua conta oficial do Twitter: “O presidente Obama expulsa 35 diplomatas russos, num "deja vu" da Guerra Fria. Assim como todo mundo, incluindo o povo americano, ficaremos felizes em ver o fim dessa administração infeliz”. Amém, eu digo!

Já no Oriente Médio, além de nunca ter conseguido avançar um centímetro sequer em direção à paz entre Israel e Palestina, muito pelo contrário, Barack Hussein Obama apoiou uma resolução absurda da ONU que condena novos assentamentos judeus na região. A posição de Obama é completamente contrária ao histórico de apoio que os EUA sempre tiveram para com Israel. A resposta de Trump não poderia ter sido melhor: “Vamos ver o que acontece depois de 20 de janeiro, certo? Acho que vocês vão ficar bem impressionados”. (como já escrevi aqui: Esse Donald não é pato).

Se valendo de uma obscura lei da década de 1950, Barack Hussein Obama proibiu a exploração de petróleo em diversas partes do Ártico e do Oceano Atlântico. A coisa foi feita de modo a dificultar ao máximo uma reversão da medida pelo governo Trump. Dá até para imaginar o presidente raivoso falando com sua equipe: “Não me importa quantos anos tenha a lei, nem que ela nunca tenha sido usada. Façam o que for preciso para ferrar aquele cara”. Ah se as paredes do Salão Oval falassem!

Não satisfeito, Barack Hussein Obama ainda se deu ao trabalho de acabar com  um programa de rastreamento de imigrantes muçulmanos que havia sido estabelecido no governo Bush, o "National Registry". O programa estava parado desde 2011, mas sua estrutura permanecia intacta, e Trump planejava usá-la para algumas de suas políticas antiterrorismo ligadas ao islamismo radical. Agora, caso queira montar algo parecido, o presidente eleito precisará criar tudo do zero novamente. As vítimas do 11 de Setembro devem estar se debatendo em seus túmulos, sem contar suas famílias, que se sentem ultrajadas com essa atitude.

Fazia muito tempo que o mundo não via uma transição presidencial tão suja como a de Barack Hussein Obama. Até aqui no Brasil, onde Dilma saiu escorraçada por impeachment, uma situação bem pior que uma derrota eleitoral, as picuinhas e sujeiras se resumiram a roubar objetos de decoração e fazer papel de bobo nas redes sociais. 

Tenho certeza de que a História se encarregará de colocar Barack Hussein Obama no seu lugar de destaque, ou seja, ao lado de outros infames que já ocuparam a presidência americana. Ao agir de forma oposta ao que a população de seu país espera, ele pavimenta cada vez mais seu caminho para o almejado título de pior presidente da História dos Estados Unidos. Franklin Pierce, James Buchanan (o do Whisky), Richard Nixon e Jimmy Carter que se cuidem, o páreo é duro!


2 comentários:

renesantosneto disse...

È Thomaz né? Rapaz, estava lendo sobre o cara do Uísque e sobre o Franklin Pierce hoje mesmo! Coincidência. Acho que você pegou pesado com o Obama. Comparar com o Ladrão Molusco foi pesado. Eu o comparo ao nosso amigo ex-prefeito Gustavo Fruet. Cara honesto, sem máculas, porém incompetente para o cargo que exerceu. Como Fruet, Obama sempre foi um cara de Legislativo, nunca lidou com os trâmites e questões executivas. Como Fruet, Obama perdeu o apoio político ao passar do seu mandato. Como Fruet, Obama sofreu uma derrota acachapante dos setores conservadores nas Eleições. E, para finalizar, como Fruet, Obama aprontou "o diabo" na transição. Obama e Fruet só faltaram fazer o que Silvestre Péricles fez na entrega do governo de Alagoas para o pai do Collor, Arnon de Mello, na década de 50: soltar os presos da cadeia e mandá-los defecar por todo o Palácio do Governo. Isso sim que foi "transição"... Aff!

Thomaz Campos disse...

É Renê, né? Buchanan e Pierce são figuras interessantes para serem estudadas rsrsrs...quanto ao Barack Hussein Obama, esse não é tão honesto quanto apregoa e quanto o New York Times espalha...existem sujeiras escondidas atrás do tapete...além de ser um esquerdista dos mais ferrenhos. A comparação pode ser exagerada, afinal, "Nine Fingers é incomparável, mas vale como uma tônica daquilo que quero expressar quanto ao caráter do futuro ex-presidente americano. Quando o amigo vier à Porto Alegre, me avise...abração!!!

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