Eu custei a acreditar no que li nas redes sociais, pensei: "Não é possível que isso esteja sendo difundido como se fosse algo sério", mas, pasmem, eu estava errado, de fato, alguns esquerdopatas tiveram a insensatez de questionar o gesto de alguns atletas brasileiros que, ao subirem ao pódio nos jogos pan-americanos de Toronto, prestaram continência ao ouvirem o Hino Nacional ou ao hasteamento da Bandeira brasileira.
O absurdo desse argumento é tão grande, que chega a ser inacreditável, mas que serve para que a sociedade comece a desmascarar esse tipo de gente (gente que acredita ser "senhora de toda a verdade', pessoas que querem desinformar a sociedade, tentando hegemonizar apenas as suas idéias) e isso é vem sendo muito utilizado pela esquerda brasileira nos últimos 40 50 anos, desde que alguns setores dessa mesma esquerda, começou a se debruçar nos textos de Antonio Gransci...
Mas vamos nos ater ao fato que gerou essa observação, os atletas em questão, fazem parte de um projeto de parceria que foi iniciado em 2009, entre o Comité Olímpico Brasileiro e o Ministério da Defesa (observem bem: Ministério da Defesa, do governo do PT) para que os atletas de alto rendimento pudessem participar de atividades e treinamentos militares, visando melhorar seu desempenho esportivo, com as técnicas e a disciplina militar, o exercito é a força aérea já participam desse programa e muitos dos atletas, cerca de 130, que estão no Pan de Toronto, são militares da ativa, portanto, sujeitos ao rigores dos compromissos que essa função acarreta.
Fui militar, filho de militar, sei o que significa ter uma disciplina para conseguir se alcançar um objetivo (imagina se você, militar, em meio de uma batalha, vai questionar se as táticas são as melhores ou não e resolve fazer uma assembléia para discutir o assunto??? Morre todo mundo), táticas essas aliás que são as bases de sustentação da estrutura de uma organização comunista ou o amigo leitor acredita que a expressão "Centralismo Democrático" quer dizer o que? Pois bem, como militares que são, os atletas sabem o que significa quando um simbolo nacional está sendo executado (Hino nacional, hasteamento de Bandeira), se deve agir com respeito e "prestar continência" e não "bater continência" como procuram achincalhar com essa demonstração de respeito.
Ainda bem que esse atletas olímpicos brasileiros possuem esse espirito, quisera que os jogadores da seleção brasileira de futebol tivessem esse espirito patriótico, é bem possível que o desempenho brasileiro não fosse vexatório como acabou sendo sendo. O espirito militar é o de vitória, isso é um dos maiores aprendizados que temos durante o tempo de caserna, ser derrotado, faz parte do jogo, mas como se dá essa derrota é o que pode ser questionado.
Mas infelizmente a cultura esquerdopata brasileira proporciona que algumas criaturas, travestidas de jornalistas, escrevam absurdos como esse que foi veiculado no "Pravda Brasileiro" chamado "Carta Capital" (para quem não lembra: Pravda era o jornal estatal da antiga URSS e que significa "Verdade", observem ai a arrogância do termo), chegaram a comparar o gesto dos atletas brasileiros com o gesto dos atletas negros nas Olimpíadas da Cidade do México em 1968, que no pódio, utilizaram o gesto de luta dos "Panteras Negras" (grupo paramilitar que lutava contra o racismo nos EUA) e que acabaram punidos pelo Comitê Olímpico Internacional à época, e, portanto, nossos esquerdopatas de plantão, exigiram a punição dos atletas brasileiros.
Eu vou além, exijo, aos apostatas do intervencionismo estatal, que respeitem o País, parem de aparelha-lo, parem de depreda-lo economicamente, parem de corromper a política e que parem de perpetuar a dependência social e econômica das camadas mais desprotegidas (se é que os referidos apostatas, sabem fazer fazer outra coisa) e que respeitem os atletas nacionais e suas conquistas.
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